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Tratamentos não farmacológicos

  • Foto do escritor: Vanessa M. S de Lima
    Vanessa M. S de Lima
  • 21 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 26 de mai. de 2019

De acordo com a OMS, as terapias complementares e alternativas (TCA) fazem parte das medicinas não convencionais, pois estas "abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional."

As terapias complementares possuem várias vantagens que se caracterizam por intervenções não invasivas, não possuem efeitos colaterais prejudiciais, têm uma importante ação preventiva de desequilíbrio nos níveis físico, mental e emocional, além de poderem ser usadas concomitantemente a outros tratamentos . A maioria das terapias complementares, também levam os indivíduos a apresentarem a resposta de relaxamento.Tais técnicas estão relacionadas a interação existente entre dor, tensão muscular e ansiedade, reduzindo o uso de medicamentos para o alívio da dor.

Evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e complementares. Além disso, há crescente número de profissionais capacitados e habilitados e maior valorização dos conhecimentos tradicionais de onde se originam grande parte dessas práticas. Os enfermeiros já utilizam algumas terapias complementares para o controle da dor.

Tratamentos não farmacológicos sempre indicados são: atividade física regular, terapia cognitiva comportamental, terapia com calor local ou fisioterapia, ambas podem ser utilizadas em pacientes com todos os tipos de dor.

O enfermeiro está cada vez mais atuante e consciente de seu papel e tem condição de explorar diversas modalidades terapêuticas no desempenho de sua atividade profissional, colocando em prática alternativas de atenção ao doente para que, assim, mantenham o exercício de sua autonomia e cidadania. Estas alternativas fazem com que o tratamento oferecido ao paciente seja menos sacrificante e mais prazeroso, podendo até mesmo reduzir o tempo de internação hospitalar, caso se faça necessário.


A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), publicada em 2006, instituiu no SUS, abordagens de cuidado integral à população por meio de outras práticas que envolvem recursos terapêuticos diversos.

Terapias complementares disponíveis no SUS:

Fitoterapia, Acupuntura, Homeopatia, Medicina antroposófica, Termalismo, Arteterapia, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reiki, Terapia comunitária, Biodança, Yoga, Ayurveda, Reflexoterapia, Shantala, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Ozonioterapia, Terapia de florais e Imposição de mãos.


http://pepsico.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-0858200=000100007



 
 
 

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